sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Analisado e comparando

Em fim, o ano acabou, já se foi mais um semestre, onde produzimos uma serie de conhecimentos importantes, como: manual pratico do ódio, escrito por ferrez, onde ele conta com uma intrigante historia, a realidade vivida, por muitos de nos brasileiros que resolvemos procurar uma vida melhor em cidade grande.esse é apenas uma de poucas aprendizagem que fomos levados a pensar no ano letivo.
Começar a escrever um texto como esse não é fácil, principalmente quando for pra falar de mim mesmo, autoavaliar-me, para dizer o que produzir? Quanto produzir? quais foram as minhas idéias para enriquecer o conhecimento de minha turma? Fica até um pouco complicado pensar assim. Acho que tenho boas idéias, mas, por falta de mais leitura, não consigo expresalas, corretamente. O professor fez até um comentário uma vez, que definitivamente, completou essa conclusão: ´´ Jeferson, tem hora que você diz umas coisas, que não sei não.´´ é verdade, é duro mas é verdade.
Depois de um ano inteiro de aulas de português, fora as outras disciplinas, comecei, de certa forma, mim sentir mais inteligente, parece brincadeira, mas não é comecei compreender melhor as coisas, pensar como eu ouso os alunos mais dizer, pensar o mundo, compreender o que, ate mesmo um simples comercial ou uma musica que realmente dizer.
Realmente não sou com as palavras mas tento expressar-me da melhor forma possível, sei lá de repente dou um tempo, o que não posso é deixar tudo pra traz, preciso continuar até o os quatro anos, cada conhecimento é pouco. Essa unidade só não fiz um dos trabalhos pedidos, que é o que faz o Brasil, Brasil, foi por falta de um pouquinho de tempo, pois não conseguir organizar o meu, mas fui bastante participativo, espero que seja melhor no ano que vem.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Como se escreve uma poesia

Como começar a escrever um texto onde falar de poesia? Será que é fácil difundir as palavras para quem leia entenda, e se realmente entender chore perante ela, Sinta de verdade o desatino, a vida será que realmente tudo que quero é mim calar? Nunca devemos nos silenciar diante de nossas dificuldades, mas sim, encaralas de frente lutar pelos nossos ideais sermos portador do imprevisto, indócio, arfante infante.

Melhorar nossas poesias não é mesmo fácil precisamos ter um encontro marcado, amar para saber como colocar em cada lugar a palavra certa, se o caso for amor, melhor ainda, pois a poesia não da conta de entender o amor, por exemplo: amor é fogo que arde sem se ver. Traduzindo, só pra ficar mais fácil: não conseguimos ver o amor, mas sentimos ele arder por dentro. É ferida que dói e não se sente. O amor pode sem bom, mas só quem ama sabe como é não ser correspondido, dói, mas amar é bom.

Contemplar a poesia cheias de paradoxo, comparações, e tal e tal ...não é fácil, principalmente para aluno de primeiro ano, seria bom se a poesia fosse assim: amar, amor, amo, ame, quem pode mim amar? quem pode de mim gostar? quem, pode apenas de mim falar? dessa, vai ficar faltando um pedaço pois não é todo dia que se fala de poesia.

Ver o mundo e contemplar sua beleza é realmente está amando de verdade e nunca se silenciar, nunca mesmo se calar, assim é que o escritor ou o poeta deve ser um verdadeiro amante da poesia, ser um pensador e administrador de idéias fazer com quem ler sua poesia chore diante dela.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

A vista das mulheres ao longo do tempo na sociedade.

Jeferson do Santos Lima

Ao longo de nossa historia, desde a antiguidade ou até muito antes, a mulher não e bem vista na sociedade, uma serie de preconceito foi colocado para desvalorizar, aqui citada como uma classe. A das mulheres. Quanto tempo demorou para que a mulher tivesse seu valor em nosso ´´mundo globalizado?´´, onde todos os direitos são ditos ´iguais´´ para todos.
Na era da revolução industrial, uma mudança que marcou a historia do homem no século XIIX, a passagem dos tempos agrícolas para a ´´grande`` industrialização, maquinas que vinham substituindo a mão de obra, um aumento na prostituição feminina por falta de oportunidade no novo mercado de trabalho, se já era difícil para o homem imagine para a mulher. Um terrível acontecimento era iniciado, a desvalorização da mulher.
Desde criança, a separação de meninos e meninas é implantado, o menininho veste azul, a menininha rosa, um ganha um carrinho e a outra a boneca, o rapazinho tem que falar grosso, a mocinha,´´Deus que livre´´ não pode jogar futebol, nem muito menos no meio de homem. Então é assim que vemos a separação sendo construída cada um em seu canto, é a sociedade moldando o ser, para o mundo capitalista como diz a teoria da tábua rasa de John locke, onde ele diz que uma pessoa não nasce boa ou má, mas sim, a cultura, religião e sociedade que criará seu gênero.
No país como o Brasil totalmente capitalista, onde a pessoa tem que produzir e consumir, a diferença salarial de homens e mulheres é totalmente diferente. O homem ganhando até três vezes mais que a mulher, uma desigualdade, que afeta famílias dependentes do trabalho feminino, onde às vezes as mesmas não têm marido ou está desempregado ou morreu, a morte se tornou o mais comum, (acidente de trabalho).Se já é difícil ter que pagar as contas com um salário mínimo para uma mulher, imagine ser mulher pobre, e ainda se não é pouco ser negra, (deveríamos pensar), será que com isso voltaríamos a escravidão?
O que mais é mostrado pela mídia sobre as mulheres é, propagandas de cerveja, carros, equipamentos de ginástica entre outros, uma difamação da imagem feminina, uma troca total dos valores, onde não dá para saber se a venda é do determinado produto ou da mulher ou dos dois (pelo preço de um), apenas mostrando o corpo exibindo curvas nada mais, é o que tem sido visto também em programas de televisão de determinadas emissoras.
Não é agora que a mulher luta por um espaço com dignidade na sociedade, por quererem salários justo direitos e deveres iguais, elas conquistaram um pouco de lugar em um mundo machista, onde é o homem que manda, dizem eles, mas não sabem que a mulher é a única a utilizar os dois lados do celebro, agüentar por nove meses uma criança no ventre, é a mais responsável ao dirigir um veiculo e bebendo fora do conveniente, elas são as mais responsáveis sobre determinado assunto. A maior conquista da humanidade não é a evolução da tecnologia, nem muito menos da criatividade, mas sim o vencimento da desigualdade, tanto como o preconceito racial, sexual, regional e contra as mulheres.
O preconceito acaba agora

Em uma sociedade onde são considerados iguais, precisamos abolir o preconceito racial, entretanto não depende apenas de um, mas de muitos, nossas diferenças precisam ser revistas. Todos têm que ser aceitos, ninguém é melhor do que o outro.
Para que isto mude uma coisa precisa ser revista, pois as feridas da discriminação racial se exibem no mais superficial olhar da realidade, pessoas que sem ao menos conhecer alguém a julga por sua aparência ou qualquer que seja um outro motivo, parecendo não saber que não importa nada, somos todos iguais, em nosso país e qualquer que seja outro.
Está escrito em um papel onde supostamente se ler que temos os mesmos direitos, seguimos as mesmas regras, mas, no entanto se algum delito for cometido para onde vai uma pessoa que não teve oportunidade? E onde outra que teve ficará?Diante destas coisas temos que refletir, pois não é o que parece, preconceito esta ai nada ainda mudar, mas concerteza um dia vai mudar e para melhor.
Algo ainda precisa ser feito antes que nossas supostas não acabem com nossa existência, precisamos entender apenas uma coisa, existe apenas, um direito o de viver.
Feridas

Veja, a esta visão negra
Que em um simples olhar
Marca nossa realidade agora,
Poucos são aqueles que nos aponham
Muitos os que nos oprime
Grandes, são nossas feridas
Pois sabemos que nada mais há,
Nada mais a falar, porque tudo acabou
Solência é o que nos resta agora

Feridas maiores, são as feridas da discriminação
Racial que se exibem ao mais
Superficial olhar da realidade

Realidade, é esta que oprime
Cada um de nós, e assim
Nos deixa as marca que não
Se acaba, aquelas que não queremos esquecer.